Plano de saneamento básico de Manhuaçu tem novo avanço.

Mais um passo foi dado para finalizar a construção do PMSB – Plano Municipal de Saneamento Básico de Manhuaçu. Na manhã desta terça-feira, 02, representes do Comitê de Coordenação dos trabalhos se reuniram com os representante da Vallenge Engenharia, empresa responsável pela elaboração final dos oito produtos que compõem o Plano. A reunião aconteceu na sede do CBH – Conselho de Bacia Hidrográfica de Manhuaçu. Além da aprovação conjunta do produto seis, que trata do Plano de Investimentos, a reunião serviu para alinhar as ações futuras, como a finalização do documento e a audiência pública.
Também estiveram presentes os representantes do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto, SAMAL – Serviço Autônomo Municipal de Limpeza Urbana e representante da Secretaria de Obras. Para o secretário executivo do Comitê, Eliéser Ribeiro, a reunião foi produtiva. “Recebemos o pessoal da empresa aqui. Eles vieram revisar o Plano seis junto com a gente, e definir os próximos passos do Plano de Saneamento que está caminhando para a reta final. nós definimos que o dia 10 de junho eles retornam para nós o produto seis revisado, e estão levando também a proposta de realização audiência pública no dia 9 de julho” – confirma Ribeiro.
Os representantes da Vallenge Engenharia, Nicolas Ferreira, Engenheiro Ambiental Sanitário, e Alex de Lima Furtado, Engenheiro Civil, esclareceram todos os pontos onde se pairavam dúvidas. “Discutimos os investimos previstos no Plano de Saneamento. Uma consolidação desses valores com o Comitê local. O plano é um norteador dos investimentos que serão feitos em 20 anos, então todo Comitê tem que ter o conhecimento de que saneamento básico tem um custo importante no orçamento do município. As questões de dúvidas que não estavam bem resolvidas no plano de investimento, a gente conseguiu resolver hoje. O pessoal entendeu bem o procedimento de cálculo dos investimentos. Nós baseamos em fontes federais, e essas podem causar uma pequena distorção, mas nada que impede o processo executivo ou os projetos posteriores de terem essas observações reajustadas” – explica Engenheiro Ambiental Sanitário, Nicolas Ferreira.