Natural de Santo Antônio do Grama, formou-se em Muriaé e foi professora primária em Carangola na década de 1930. Casou-se com o carangolense dr. Vivaldi Moreira, jornalista, advogado e escritor, que veio a ser presidente do Tribunal de Contas do Estado e presidente perpétuo da Academia Mineira de Letras, falecido em 2001. Brante faleceu dois anos depois.
Pedro Rogério, o seu pai, Vivaldi Moreira, meu primo, era também bisneto da Sadonana (Sra. Dona Ana do Tanque), e não seu neto. Abs. Joel Bonifácio da Costa.
Caro franciscano,
embora o dr. Vivaldi tenha passado a infância em S. Francisco, na fazenda do Tanque, ele nasceu em Tombos, terra de sua mãe, d. Tita. Abraço.
Vivaldi Moreira, meu Pai, nasceu em Tombos, então chamado Tombos do Carangola, pois era distrito de Carangola. Isso em 28 de setembro de 1912. Portanto, juridicamente, era carangolense. Dedicou a Carangola uma conferência vasta e erudita, depois transformada em livro com o título “A pátria pequena”. Passou a infância em São Francisco do Glória, na Fazenda do Tanque, de sua avó paterna Anna Esméria Moreira, depois Pio de Abreu (pelo segundo casamento), conhecida como Donana do Tanque. Esta cidade e a fazenda (que ainda está lá, pertencendo a descendente de Donana), estão retratados no livro, talvez, mais conhecido e admirado de Vivaldi, “O menino da Mata e seu cão Piloto”, memórias. Jovem, voltou a Carangola para estudar no Ginásio Carangolense. Carangola foi sempre uma referência amorosa na vida de Vivaldi, presidente perpétuo da Academia Mineira de Letras.
O dr. Vivaldi Moreira era natural de São Francisco do Glória e não de Carangola