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Bolsonaro rebate Lula sobre povos Yanomami: “mais uma farsa da esquerda”.

Ex-presidente cita ações empreendidas no decorrer do seu governo para atender indígenas, principalmente durante a pandemia de Covid-19 

Bolsonaro responde críticas de Lula em sua conta oficial no Telegram — Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu, neste domingo (22/1), as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após viagem oficial à Casa de Saúde Indígena Yanomami, em Roraima, no sábado. Em sua conta no Twitter o presidente acusou Bolsonaro de ter cometido um “genocídio” e um “crime premeditado contra os Yanomami”. Em resposta, o ex-presidente compartilhou em sua conta oficial no Telegram mensagem intitulada “Contra mais uma farsa da esquerda a verdade”.

Lula postou em sua conta no Twitter que “Mais que uma crise humanitária, o que vi em Roraima foi um genocídio. Um crime premeditado contra os Yanomami, cometido por um governo insensível ao sofrimento do povo brasileiro”.

Em sua defesa, o ex-presidente argumentou que, de 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada em territórios indígenas. “As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais”, informa o texto divulgado.

https://news.google.com/publications/CAAqBwgKMN7PiQswsrebAw?oc=3&ceid=BR:pt-419

Na sequência, Bolsonaro divulgou, no texto compartilhado por ele, as ações do Ministério da Saúde durante a pandemia para dar assistência aos indígenas durante o seu governo, como a implementação do Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas.

No texto, o ex-presidente também informou que durante todo o período da pandemia, “foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade”. Além disso, o texto informa que o Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena foi implementado na gestão de Bolsonaro.

Fonte”oTempo”

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