5º Cupping ATeG Café + Forte premia produtor de Simonésia.
Aécio Ribeiro Prado foi o terceiro colocado da região das Matas de Minas, categoria Arábica Natural, no 5º Cupping ATeG Café + Forte realizado pelo Sistema FAEMG/SENAR/INAES/SINDICATOS. O produtor trabalha com o irmão Adésio Prado em Simonésia e faz parte do grupo Pós-Ciclo do programa ATeG iniciado este ano. Com a nota de 86,24, foi a primeira vez que o café produzido pelos irmãos foi premiado em um concurso de qualidade.
Satisfeito com o resultado, Aécio ressalta que a conquista é fruto de dedicação, persistência e parceria com o técnico de campo Jorge Araújo Santos. “Estamos buscando a melhoria diariamente, e o ATeG nos dá informações e o caminho certo para chegar aos nossos objetivos. Desde o início do programa nós melhoramos a produção e a produtividade, e com o incentivo do Jorge também não desistimos de avançar na qualidade do café”.
Atualmente os irmãos produzem uma média de 35 35 sacas por hectare e há dois anos apostam na renovação das lavouras para aproveitar todo o potencial produtivo da propriedade. O técnico de campo, Jorge Araújo Santos destaca que Aécio e Adésio são dedicados e comprometidos com o ATeG Café + Forte e que a premiação é o reconhecimento do trabalho ganha outras perspectivas agora no Pós-Ciclo.
“Eles sempre seguem as recomendações, e estão interessados em inovação e tecnologia que os ajude no dia a dia da produção Depois de quatro anos eles já estão mais maduros, organizados e confiantes. O objetivo nessa nova etapa é focar mais na qualidade, em novos mercados para o aumento da renda e no processo de certificação da propriedade”, disse Jorge.
O gerente do Sistema FAEMG/SENAR/INAES/SINDICATOS em Viçosa, Marcos Reis enfatizou que além do prêmio o produtor ganhou uma grande vitrine para compradores de todo o Brasil e do exterior que acompanharam a Semana Internacional do Café. “Com isso ele tem a chance de alavancar as oportunidades comerciais, e agrega valor ao seu produto”. O gerente também parabenizou os irmãos e o técnico de campo pelo lugar no pódio, e principalmente pela consistência do trabalho desenvolvido nos últimos anos.
“O prêmio mostra que o produtor continuou nos bons tratos na produção, focado no café especial provando, no pós-ciclo que continua avançando nos trabalhos em parceria com o ATeG. Ele não tinha chegado ao pódio antes, mas seguiu perseverando e isso mostra que a assistência do Jorge está sendo bem-feita e que os produtores estão conseguindo aplicar as técnicas adequadamente”, pontuou Marcos Reis.