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Filho é acusado de mandar matar o pai.

Crime aconteceu em agosto no bairro São Pedro
Após 7 meses em silêncio, mas com a atuação constante dos investigadores da AISP 150 no Rosário, comandados pelo delegado Marcelo Aguiar, a Polícia Civil conseguiu chegar a quatro pessoas diretamente envolvidas no homicídio do empresário do ramo de  confecções Marcelo Machado Silva, 37 anos, ocorrido no quarto de sua residência no bairro São Pedro, onde foi morto na madrugada de 17 de agosto 2011 com um tiro na cabeça, além de sua esposa que também foi atingida e felizmente sobreviveu.

Desde o dia do crime a polícia vem fazendo levantamentos e na manhã desta segunda-feira (19), chegaram a M, 20 anos, que conhecia bem o caso e mais dois envolvidos: R.Q.O, 28 anos que participou do fato e o adolescente M.Q.O, 15 anos que é suspeito ter disparado os tiros que atingiram o casal. Até ai tudo caminhava dentro das investigações, mas o que mais causou surpresa foi saber que o mandante da morte de Marcelo Machado (Foto), segundo os acusados e os levantamentos feitos pela polícia civil, foi Willian Machado, 19 anos filho do casal, que é acusado de ter contratado os outros envolvidos, para eliminarem seus pais.
Após ter o depoimento dos três, o delegado Marcelo Aguiar aguardou sua equipe de investigadores localizarem o suspeito. De posse do mandado de prisão temporária expedido pelo Juiz da Comarca de Muriaé o acusado foi encontrado e levado preso para sede da AISP 150, no Rosário  por volta de 22hs onde na presença do seu advogado confessou ser o mandante do crime e disse mais, que em outras oportunidades também havia tentado contra a vida dos pais com bebidas e simulação de acidentes, mas não obteve êxito. Já na semana do crime contratou por um valor aproximado de R$ 20 mil reais os autores e deixou a casa aberta, com a porta de seu quarto fechada até que o “serviço” fosse feito. Willian disse que não agüentava mais a forma como seu pai o tratava e tomou essa decisão por problemas familiares. A forma como Willian se declarou culpado também chamou a atenção de todos, pela frieza como contou os detalhes do caso.
Depois do depoimento Willian foi encaminhado à sede da 4ª DRPC onde foi mais uma vez ouvido e levado para a carceragem do Presídio Safira.

Informção, fotos e video: Interligadonline – Claudio Cordeiro Cordeiro


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